Aqui no link a imagem e a entrevista esta melhor para ler, desculpem mas não consegui arrumar
aqui no blog. Abraços!!!
http://www.oregional.com.br/portal/detalhe-noticia.asp?Not=2680i 72
Leonardo conta sobre sua trajetória
O cantor sertanejo Leonardo se apresentou em Catanduva na última quinta-feira (24). Em show beneficente em prol ao Hospital do Câncer de Barretos, o cantor se apresentou no Clube de Tênis de Catanduva. Aplaudido em pé, Leonardo é considerado um dos cantores mais simpáticos do Brasil.
Humilde, trabalhou na roça e também foi engraxate para ajudar sua família. Ele afirma que já perdeu as contas de quantos shows fez em prol do Hospital do Câncer. Ele não cobra um centavo para ajudar a entidade, que atende pacientes de todo o país.
O evento beneficente foi feito pelos veículos de comunicação O Regional, Rádio Ondas Verdes FM e BAND FM. Toda a renda foi revertida para a Fundação Pio XII, que administra o Hospital de Câncer de Barretos.
De acordo o vice-presidente da Fundação Pio XII, Henrique Duarte Prata, atualmente o show de Leonardo gira em torno de R$ 100 mil. Mostrando sua preocupação com o tratamento do câncer, Leonardo não pede cachê para realizar suas apresentações quando é convidado pelo hospital.
“Acredito que podemos ajudar de alguma maneira. Fazer essa apresentação é fazer o melhor para aqueles que procuram o Hospital de Barretos diariamente. Hoje o hospital opera com os melhores equipamentos do país graças às doações de pequenos colaboradores, empresários e artistas. São os parceiros da solidariedade”, comentou Leonardo, que perdeu o irmão Leandro vítima de câncer no pulmão.
O Regional: É importante o apoio da imprensa nestes show beneficentes?
Leonardo: “Muito, muito mesmo. As rádios BAND FM e Ondas Verdes FM, além do jornal O Regional estão de parabéns pelo trabalho que estão fazendo. Primeiro pela prestação de serviços ao público, segundo por divulgar nosso trabalho e terceiro por divulgar shows que visam angariar fundos ao Hospital de Câncer”.
O Regional: Emival ou Leonardo?
Leonardo: “Pois é rapaz, muitos gostam das músicas, porém somente os fãs de carteirinha conhecem meu verdadeiro nome: Emival Eterno Costa. Sou nascido em Goianápolis, em 25 de julho de 1963. E meu irmão não é Leandro, e sim Luis José Costa. Leandro e Leonardo surgiu em 1981, como nome artístico”.
O Regional – Como era sua vida antes da carreira artística?
Leonardo: “Nunca me conformei com a vida dura na roça. Todos sabem que eu apanhada tomate, porém sempre dei um jeito de ganhar mais, trabalhando mais rápido, engraxando sapatos, fazendo bicos. Mas desde pequeno sonhava com a música. Lembro que já adolescente eu ensaiava todo o repertório de Chitãozinho e Xororó e tentava convencer meu irmão para ir comigo para a cidade grande, tentar a vida com a música”.
O Regional – Como surgiu a música?
Leonardo: “Minha família sempre gostou, mas meu irmão, Leandro, entrou para uma banda, chamada Os Dominantes, que tocava sucessos de Roberto Carlos e dos Beatles. Isso na década de 80, quando tudo começou”.
O Regional: Lembra das primeiras apresentações, ainda sem a fama?
Leonardo: “Sim, eu só cantava no trabalho. Aos poucos começamos a ensaiar como dupla. Decidimos então voltar sozinhos a Goiânia. Foi quando ouvimos falar de dois gêmeos recém-nascidos que tinham recebido o nome de Leandro e Leonardo. Já estava escolhido o nome da dupla. Seu Anselmo, meu patrão na época, sempre levava a gente até os bares pra cantar”.
O Regional: Teve tremedeira na primeira apresentação na TV?
Leonardo: “Teve sim. Fomos fazer uma apresentação no programa Beira da Mata, exibido na TV Brasil central, de Vila Nova, um dos mais famosos programas de música regional da época. Um dos apresentadores do programa nos abriu espaço em seu programa. Fora das câmeras, tudo tinha ido bem. Mas na hora H, foi uma tremedeira geral”.
O Regional: Como foi para gravar o primeiro disco?
Leonardo: “O primeiro disco foi gravado com recursos próprios e com a ajuda de amigos. O LP saiu em 1984 e tinha como sucesso a música ‘Hoje Acordei Chorando’. O disco era vendido nos bares onde cantávamos e assim o dinheiro foi começando a entrar. Leandro, nessa época, já tinha se casado com Célia e tinha seu primeiro filho, Thiago”.
O Regional: Como dupla sertaneja, quando entraram no cenário nacional?
Leonardo: “No começo éramos bastante conhecidos no interior de Goiás e em várias cidades do Mato Grosso. Não gostamos do primeiro disco e chegamos a escondê-lo. Começamos a viajar para São Paulo, muitas e muitas vezes, mas nada de contrato. Lembro que Leandro nunca desanimava”.
O Regional: Quem ajudava com as despesas?
Leonardo: “Uma joalheiro de Goiânia, que custeava as viagens, e a primeira renda com a música ‘Contradições’, de Martinha e César Augusto (gravada no disco Leandro e Leonardo Vol.1, de 1986)”.
O Regional: Quando sentiu que a música seria a profissão a seguir?
Leonardo: “Acredito que a consolidação do sucesso aconteceu em 1988, com o hit ‘Entre Tapas e Beijos’, gravado em nosso terceiro disco. Daí para frente o sucesso não parou, graças a Deus. Depois, no quarto volume, lançamos em 1990 outro sucesso: ‘Pense em Mim’. O lançamento do disco incluiu um show no Canecão. (casa de espetáculos na Zona Sul do Rio de Janeiro, que pela primeira vez abria suas portas para a dupla)”.
O Regional: Como foi ser contratado pela Globo?
Leonardo: “Marcante. Após o sucesso do show no Canecão, a TV Globo entrou em contato. Aí veio o programa Leandro e Leonardo Especial, toda terça-feira na TV”.
Em doze anos de sucesso, acumulavam 20 milhões de discos vendidos. Em 1995, a dupla se uniu a Chitãozinho e Xororó e a Zezé di Camargo e Luciano para apresentar um dos programas de maior sucesso da Rede Globo, o AMIGOS.
O Regional: Ajudar o Hospital do Câncer é importante?
Leonardo: “Muito. Temos que fazer nossa parte. Estou tendo a felicidade de ajudar, com minha pequena parte, que é cantar. Sabemos que Catanduva envia muitos pacientes para Barretos. Temos que colaborar, pois os equipamentos para o tratamento são caros e as doações, a colaboração é extremamente importante. Peço a Deus que me dê força para continuar ajudando, através da música, a combater essa doença que cada vez mais avança. É uma doença que mata mais que acidente de trânsito. Temos que fazer algo e minha parte é cantar. Deus me dá saúde e só tenho que agradecer a ele”.
O Regional: No camarim tem água, refrigerante, água de coco. O que você escolhe para beber?
Leonardo: “Não vou esconder que gosto de um goró. Gosto de Campari, cachaça, não de água de coco. Se eu falo que bebo água de coco, é ser hipócrita. Comigo o ‘sistema é bruto’. É igual Barretos, igual Catanduva, o sistema é bruto. Não tomo muito para não atrapalhar o show. Tô de boa, para fazer um grande show para essa galera maravilhosa”.
O Regional: O que cantar nos shows beneficentes?
Leonardo: “Deixamos por conta do público. Eles escolhem o repertório. Começamos o show dentro daquilo que fazendo pelo Brasil, porém durante o espetáculo tem vários pedidos e vamos intercalando. Quem manda no show é o povo”.
NÚMEROS DE BARRETOS
O Hospital do Câncer de Barretos opera hoje em uma área construída de 38 mil m2, com 1.500 funcionários. É reconhecido pelo Ministério da Saúde como o de melhor atendimento SUS do país. Os investimentos tanto da construção civil como na compra dos modernos equipamentos só foram possíveis graças às abençoadas doações de pequenos colaboradores ou grandes empresários e artistas, que, comprometidos com a vida, com o bem, foram e continuam sendo verdadeiros parceiros da solidariedade.
No ano de 2001, o hospital inovou com a 1ª Unidade Móvel de prevenção de câncer de pele, próstata e colo uterino, após adaptação de um ônibus. Em 2002, foi inaugurada a 2ª Unidade Móvel, com mamógrafo para a prevenção de câncer de mama e colo uterino da região de Barretos.
Em 2004, foi desenvolvida a 3ª Unidade Móvel, para prevenção de câncer de colo uterino, próstata e pele, que atende a população carente residente nos estados de Rondônia, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Minas Gerais. Nesta nova unidade foram utilizados carretas adaptadas em vez de ônibus, por oferecerem mais conforto à população atendida e mais segurança nos deslocamentos à distância.
Em 2007 surgiu a 4ª Unidade Móvel, com mamógrafo para atender a população feminina carente da região de Juazeiro, na Bahia, onde foi instalada um pólo avançado a distância para prevenção de câncer de mama administrado pela Fundação Pio XII.
Em 2008, foi desenvolvida a 5ª Unidade Móvel, com dois mamógrafos, para a prevenção do câncer de mama da região de São José do Rio Preto. Em março de 2008, foi iniciada a construção de um edifício de 7.200m2 em Barretos para diagnóstico precoce de cânceres, o Instituto de Prevenção de Câncer Ivete Sangalo.
Humilde, trabalhou na roça e também foi engraxate para ajudar sua família. Ele afirma que já perdeu as contas de quantos shows fez em prol do Hospital do Câncer. Ele não cobra um centavo para ajudar a entidade, que atende pacientes de todo o país.
O evento beneficente foi feito pelos veículos de comunicação O Regional, Rádio Ondas Verdes FM e BAND FM. Toda a renda foi revertida para a Fundação Pio XII, que administra o Hospital de Câncer de Barretos.
De acordo o vice-presidente da Fundação Pio XII, Henrique Duarte Prata, atualmente o show de Leonardo gira em torno de R$ 100 mil. Mostrando sua preocupação com o tratamento do câncer, Leonardo não pede cachê para realizar suas apresentações quando é convidado pelo hospital.
“Acredito que podemos ajudar de alguma maneira. Fazer essa apresentação é fazer o melhor para aqueles que procuram o Hospital de Barretos diariamente. Hoje o hospital opera com os melhores equipamentos do país graças às doações de pequenos colaboradores, empresários e artistas. São os parceiros da solidariedade”, comentou Leonardo, que perdeu o irmão Leandro vítima de câncer no pulmão.
O Regional: É importante o apoio da imprensa nestes show beneficentes?
Leonardo: “Muito, muito mesmo. As rádios BAND FM e Ondas Verdes FM, além do jornal O Regional estão de parabéns pelo trabalho que estão fazendo. Primeiro pela prestação de serviços ao público, segundo por divulgar nosso trabalho e terceiro por divulgar shows que visam angariar fundos ao Hospital de Câncer”.
O Regional: Emival ou Leonardo?
Leonardo: “Pois é rapaz, muitos gostam das músicas, porém somente os fãs de carteirinha conhecem meu verdadeiro nome: Emival Eterno Costa. Sou nascido em Goianápolis, em 25 de julho de 1963. E meu irmão não é Leandro, e sim Luis José Costa. Leandro e Leonardo surgiu em 1981, como nome artístico”.
O Regional – Como era sua vida antes da carreira artística?
Leonardo: “Nunca me conformei com a vida dura na roça. Todos sabem que eu apanhada tomate, porém sempre dei um jeito de ganhar mais, trabalhando mais rápido, engraxando sapatos, fazendo bicos. Mas desde pequeno sonhava com a música. Lembro que já adolescente eu ensaiava todo o repertório de Chitãozinho e Xororó e tentava convencer meu irmão para ir comigo para a cidade grande, tentar a vida com a música”.
O Regional – Como surgiu a música?
Leonardo: “Minha família sempre gostou, mas meu irmão, Leandro, entrou para uma banda, chamada Os Dominantes, que tocava sucessos de Roberto Carlos e dos Beatles. Isso na década de 80, quando tudo começou”.
O Regional: Lembra das primeiras apresentações, ainda sem a fama?
Leonardo: “Sim, eu só cantava no trabalho. Aos poucos começamos a ensaiar como dupla. Decidimos então voltar sozinhos a Goiânia. Foi quando ouvimos falar de dois gêmeos recém-nascidos que tinham recebido o nome de Leandro e Leonardo. Já estava escolhido o nome da dupla. Seu Anselmo, meu patrão na época, sempre levava a gente até os bares pra cantar”.
O Regional: Teve tremedeira na primeira apresentação na TV?
Leonardo: “Teve sim. Fomos fazer uma apresentação no programa Beira da Mata, exibido na TV Brasil central, de Vila Nova, um dos mais famosos programas de música regional da época. Um dos apresentadores do programa nos abriu espaço em seu programa. Fora das câmeras, tudo tinha ido bem. Mas na hora H, foi uma tremedeira geral”.
O Regional: Como foi para gravar o primeiro disco?
Leonardo: “O primeiro disco foi gravado com recursos próprios e com a ajuda de amigos. O LP saiu em 1984 e tinha como sucesso a música ‘Hoje Acordei Chorando’. O disco era vendido nos bares onde cantávamos e assim o dinheiro foi começando a entrar. Leandro, nessa época, já tinha se casado com Célia e tinha seu primeiro filho, Thiago”.
O Regional: Como dupla sertaneja, quando entraram no cenário nacional?
Leonardo: “No começo éramos bastante conhecidos no interior de Goiás e em várias cidades do Mato Grosso. Não gostamos do primeiro disco e chegamos a escondê-lo. Começamos a viajar para São Paulo, muitas e muitas vezes, mas nada de contrato. Lembro que Leandro nunca desanimava”.
O Regional: Quem ajudava com as despesas?
Leonardo: “Uma joalheiro de Goiânia, que custeava as viagens, e a primeira renda com a música ‘Contradições’, de Martinha e César Augusto (gravada no disco Leandro e Leonardo Vol.1, de 1986)”.
O Regional: Quando sentiu que a música seria a profissão a seguir?
Leonardo: “Acredito que a consolidação do sucesso aconteceu em 1988, com o hit ‘Entre Tapas e Beijos’, gravado em nosso terceiro disco. Daí para frente o sucesso não parou, graças a Deus. Depois, no quarto volume, lançamos em 1990 outro sucesso: ‘Pense em Mim’. O lançamento do disco incluiu um show no Canecão. (casa de espetáculos na Zona Sul do Rio de Janeiro, que pela primeira vez abria suas portas para a dupla)”.
O Regional: Como foi ser contratado pela Globo?
Leonardo: “Marcante. Após o sucesso do show no Canecão, a TV Globo entrou em contato. Aí veio o programa Leandro e Leonardo Especial, toda terça-feira na TV”.
Em doze anos de sucesso, acumulavam 20 milhões de discos vendidos. Em 1995, a dupla se uniu a Chitãozinho e Xororó e a Zezé di Camargo e Luciano para apresentar um dos programas de maior sucesso da Rede Globo, o AMIGOS.
O Regional: Ajudar o Hospital do Câncer é importante?
Leonardo: “Muito. Temos que fazer nossa parte. Estou tendo a felicidade de ajudar, com minha pequena parte, que é cantar. Sabemos que Catanduva envia muitos pacientes para Barretos. Temos que colaborar, pois os equipamentos para o tratamento são caros e as doações, a colaboração é extremamente importante. Peço a Deus que me dê força para continuar ajudando, através da música, a combater essa doença que cada vez mais avança. É uma doença que mata mais que acidente de trânsito. Temos que fazer algo e minha parte é cantar. Deus me dá saúde e só tenho que agradecer a ele”.
O Regional: No camarim tem água, refrigerante, água de coco. O que você escolhe para beber?
Leonardo: “Não vou esconder que gosto de um goró. Gosto de Campari, cachaça, não de água de coco. Se eu falo que bebo água de coco, é ser hipócrita. Comigo o ‘sistema é bruto’. É igual Barretos, igual Catanduva, o sistema é bruto. Não tomo muito para não atrapalhar o show. Tô de boa, para fazer um grande show para essa galera maravilhosa”.
O Regional: O que cantar nos shows beneficentes?
Leonardo: “Deixamos por conta do público. Eles escolhem o repertório. Começamos o show dentro daquilo que fazendo pelo Brasil, porém durante o espetáculo tem vários pedidos e vamos intercalando. Quem manda no show é o povo”.
NÚMEROS DE BARRETOS
O Hospital do Câncer de Barretos opera hoje em uma área construída de 38 mil m2, com 1.500 funcionários. É reconhecido pelo Ministério da Saúde como o de melhor atendimento SUS do país. Os investimentos tanto da construção civil como na compra dos modernos equipamentos só foram possíveis graças às abençoadas doações de pequenos colaboradores ou grandes empresários e artistas, que, comprometidos com a vida, com o bem, foram e continuam sendo verdadeiros parceiros da solidariedade.
No ano de 2001, o hospital inovou com a 1ª Unidade Móvel de prevenção de câncer de pele, próstata e colo uterino, após adaptação de um ônibus. Em 2002, foi inaugurada a 2ª Unidade Móvel, com mamógrafo para a prevenção de câncer de mama e colo uterino da região de Barretos.
Em 2004, foi desenvolvida a 3ª Unidade Móvel, para prevenção de câncer de colo uterino, próstata e pele, que atende a população carente residente nos estados de Rondônia, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Minas Gerais. Nesta nova unidade foram utilizados carretas adaptadas em vez de ônibus, por oferecerem mais conforto à população atendida e mais segurança nos deslocamentos à distância.
Em 2007 surgiu a 4ª Unidade Móvel, com mamógrafo para atender a população feminina carente da região de Juazeiro, na Bahia, onde foi instalada um pólo avançado a distância para prevenção de câncer de mama administrado pela Fundação Pio XII.
Em 2008, foi desenvolvida a 5ª Unidade Móvel, com dois mamógrafos, para a prevenção do câncer de mama da região de São José do Rio Preto. Em março de 2008, foi iniciada a construção de um edifício de 7.200m2 em Barretos para diagnóstico precoce de cânceres, o Instituto de Prevenção de Câncer Ivete Sangalo.
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